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Arquidiocese da Paraíba mantém casas de acolhimento para indígenas venezuelanos

  • ASA
  • 24 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

O cacique Epifanio Moreno, da etnia indígena venezuelana Waraos, está há quase três meses no Brasil. Sem falar português se comunica apenas por sinais. No último dia 14, em visita à sede da Ação Social Arquidiocesana da Paraíba (ASA), em João Pessoa, ele recebeu as chaves de uma casa. O gesto, retribuído com um olhar de gratidão, mais uma vez, tornaram as palavras desnecessárias.

“Ele e outras 35 pessoas, entre adultos e crianças, agora têm uma casa onde podem viver com alimentação, assistência social e de saúde, garantindo a todos segurança e dignidade para reconstruírem suas vidas”, explica o secretário-executivo da ASA, padre Egídio de Carvalho Neto.

Desde fevereiro, a arquidiocese da Paraíba desenvolve um trabalho de acolhimento dos índios da Venezuela, que fugiram da grave crise política, econômica e social que assola o país. Os migrantes entram no território brasileiro por Roraima, onde recebem os primeiros cuidados para, em seguida, serem encaminhados para outros Estados.



 
 
 

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